A CPI vai analisar pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de Paulo Augusto de Araújo Boudens, homem de confiança do senador Davi Alcolumbre. O requerimento foi proposto pelo deputado Carlos Jordy (PL-RJ). A ideia é investigar contas, investimentos, movimentações suspeitas de dinheiro, relacionadas a empresa Arpar Administração, ligações com “Careca do INSS” e outros esquemas de suspeita. VEJA


O que há por trás

  • Boudens recebeu R$ 3 milhões da Arpar entre setembro de 2023 e fevereiro de 2024, exatamente no período em que essa empresa aparece envolvida em operações atípicas. VEJA
  • A Arpar, por sua vez, recebeu R$ 49 milhões do empresário ligado a escândalos do INSS (“Careca do INSS”). VEJA
  • A quebra de sigilo é pedida para mapear fluxo financeiro, vínculos com atividades suspeitas, ver declarações, ver se houve desvio ou favorecimento por meio político. VEJA

O escândalo que não pode ficar impune

Isso não é “mais uma CPI”. É um alerta: o sistema político inteiro está montado para blindar aliados, misturar poder com interesses obscuros e manter tudo sob a neblina da legalidade. Quando o homem de confiança do poder está ligado a empresas que “recebem” milhões vindos de esquemas públicos, temos que exigir mais que explicações — exigimos responsabilização.


O recado do Freebrek

Não vamos deixar esse escândalo ser engavetado. Pedir sigilo é tentar manter tudo escondido. Nós queremos:

  • Que a investigação seja profunda, transparente e alcance todos os envolvidos.
  • Que ninguém use status, proximidade ou cargo para escapar da lei.
  • Que esse tipo de denúncia gere consequências reais — não apenas rumor ou manchete momentânea.

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