O ex-presidente Michel Temer voltou a falar sobre o projeto que poderia aliviar as penas dos envolvidos no 8 de janeiro. Mas, como sempre, mostrou de que lado está: do lado do sistema. Depois das novas sanções dos EUA contra a família de Alexandre de Moraes, Temer pediu “reavaliação” e disse que é hora de “deixar a poeira assentar”.
Ou seja: os Estados Unidos apertam, o Congresso recua e quem paga a conta é o povo brasileiro.
Moraes: o intocável do sistema
As sanções dos EUA atingiram não só Moraes, mas também sua esposa e empresas ligadas à família. E o que faz o STF? Se protege. Enquanto isso, centenas de brasileiros seguem presos, condenados por penas desproporcionais apenas por protestarem em 8 de janeiro.
Moraes virou o símbolo de um Judiciário que não aceita contestação. Persegue cidadãos comuns com mão de ferro, mas posa de vítima quando é questionado lá fora. Esse é o “guardião da democracia”? Ou o algoz da liberdade?
O projeto que virou farsa
O PL da Anistia nasceu para perdoar os manifestantes. Mas, com a pressão do STF, virou apenas um projeto de “dosimetria”, para reduzir algumas penas. É maquiagem para manter a perseguição.
Nós, do Freebrek, não aceitamos isso. Somos a favor da anistia total.
Não é redução de pena. É perdão. É justiça para os que foram transformados em inimigos do Estado por exercerem o direito de protestar.
O Brasil ajoelhado
Temer fala em “diálogo entre Poderes”. Mas qual diálogo existe quando o STF manda e o Congresso obedece? Qual diálogo existe quando até Washington decide o que podemos ou não discutir?
O que temos hoje não é democracia. É submissão.
E Moraes é o símbolo máximo dessa submissão interna.
O recado do Freebrek
Nós não queremos “reavaliação” nem “redução”.
Queremos a liberdade dos presos políticos do 8 de janeiro. Queremos anistia. Queremos o fim da ditadura de toga.
Compartilhe essa mensagem antes que calem a gente. Porque se depender do sistema e de Moraes, a censura será total.

