O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil deverá ser sancionada em outubro. A expectativa é que a medida beneficie cerca de 20 milhões de brasileiros, segundo ele próprio declarou em entrevista ao ICL Notícias.


O detalhe que ninguém fala

O parecer do relator Arthur Lira é favorável, e o Congresso deve aprovar o texto. Mas o ponto de impasse está na compensação: a proposta prevê taxar os super-ricos em 10%.
Haddad disse:

“Em qualquer lugar do mundo, essa pessoa pagaria 40%.”

Mas será que essa taxação realmente vai acontecer? Ou vai sobrar, mais uma vez, para a classe média e os trabalhadores pagarem a conta?


Promessa x realidade

Segundo Haddad, essa seria apenas a primeira etapa de uma agenda de combate à desigualdade: reduzir impostos sobre consumo (que pesam mais nos pobres) e aumentar sobre renda (que atinge os ricos).

Ele também cutucou os juros, dizendo que não deveriam estar em 15% e que há espaço para cair. Mas até agora, o que o povo sente é aperto no bolso e pouco alívio no dia a dia.


O recado do Freebrek

É positivo falar em isenção para milhões de brasileiros. Mas não podemos esquecer: a conta sempre aparece de algum lugar.
Se a promessa for cumprida, ótimo. Se virar apenas discurso, será mais uma enganação.

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💡 Sabia que o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias sobre consumo do mundo? Isso significa que até quem ganha pouco paga muito, só por comprar comida e itens básicos.

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