Nesta terça (23/09), na Assembleia Geral da ONU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva denunciou em tom firme os ataques unilaterais contra as instituições brasileiras e a soberania do país. Ele criticou medidas como tarifas, restrições de visto e sanções financeiras decretadas pelos EUA. Segundo a Reuters, ele chamou tudo isso de “inaceitável”. Reuters


O que Lula disse

  • Ele repudiou as sanções e medidas estrangeiras que, na sua visão, foram aplicadas de maneira arbitrária contra o Brasil, sua economia e seu sistema judicial. Reuters
  • Defendeu que o país respeita o devido processo legal no julgamento de Bolsonaro — que foi condenado, mas com garantias legais e de defesa. Reuters
  • Enfatizou que interferências externas não serão toleradas: “Não há justificativa para medidas unilaterais e arbitrárias contra nossas instituições e nossa economia.” Reuters

O pano de fundo que o sistema finge que não existe

Para o Freebrek, essa fala de Lula revela o óbvio: o sistema global — e seus instrumentos de poder — age com dois pesos e duas medidas. Quando interessa, países fortes usam sanções, tarifas, intimidações diplomáticas para pressionar regimes que não alinharem totalmente com seus interesses. E quem sofre mais? A população comum.

Além disso: essas sanções não “surgem do nada”. Há conexões com as decisões do STF, especialmente envolvendo Alexandre de Moraes, e com o julgamento e condenação de Bolsonaro. Reuters É parte de uma guerra institucional, onde o Brasil tem que se posicionar — e Lula parece disposto a não ceder.


Freebrek exige soberania de fato

Nós não queremos só “respostas diplomáticas”. Queremos:

  • Transparência total sobre como essas sanções foram decididas e quem realmente lucra com isso.
  • Que o Estado use todas as vias legais para proteger o Brasil de pressões externas que ferem a autonomia do país.
  • Que o sistema judicial e político brasileiro não sejam cooptados por narrativas ou interesses estrangeiros que visam enfraquecer quem ousa independência.

👉 Compartilhe antes que o discurso seja silenciado ou pintado como “obra de autoritarismo”. Porque defender soberania nunca é crime — é obrigação.

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