O procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu que Jair Bolsonaro não deve ser incluído na denúncia apresentada ao STF. O motivo? A transferência de R$ 2 milhões para seu filho Eduardo Bolsonaro, que vive nos EUA, foi considerada lícita — afinal, um pai ajudando o filho não é crime.


PF queria transformar apoio familiar em “conspiração”

A Polícia Federal, sempre afinada com os interesses do sistema, tentou forçar a narrativa: disse que o dinheiro enviado a Eduardo serviria para “articulações políticas contra ministros do STF” e até para buscar apoio internacional contra o Brasil.

Na prática, queriam criminalizar até o laço familiar de Bolsonaro, como se ajudar o próprio filho fosse ato ilegal. É a prova de que o sistema não mede esforços para perseguir quem não se curva.


Gonet x PF: um racha dentro do próprio sistema

Paulo Gonet, alvo também de sanções dos EUA, decidiu não engolir a versão da PF. Ele reconheceu que não havia crime na transferência e retirou Bolsonaro da denúncia.

Mas fez questão de deixar claro: não significa arquivamento das investigações.
Ou seja: o jogo continua aberto e o cerco contra Bolsonaro não terminou.


O recado do Freebrek

Essa história mostra como funciona a máquina: tentam transformar qualquer gesto em crime, enquanto os verdadeiros corruptos seguem livres, blindados e poderosos.

Nós, do Freebrek, reafirmamos: contra o sistema, contra Moraes e pela anistia dos perseguidos políticos do 8 de janeiro.
O que querem é sufocar qualquer voz contrária, até mesmo no plano familiar.

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